Conhecer alguém, apaixonar-se, namorar, planejar juntos, casar, ter filhos … tudo isso parece ser o objetivo de muita gente na vida, não é? Mas e quando o casamento leva ao divórcio? Como será a divisão do apartamento adquirido pelos dois? Com quem a criança vai morar?
Ou ainda, construir a sua própria profissão, acumular muita riqueza, fazer muito investimento … mas no final da vida? Quem se beneficiará com os resultados alcançados ao longo dos anos, até mesmo as instituições? Como esse destino será estabelecido?
Todos esses problemas fazem as pessoas pensarem em sinônimos de dores de cabeça … principalmente porque muitas vezes envolvem sentimentos e mágoas, que podem levar a conflitos que são dissimulados por disputas judiciais.
Por isso, uma boa opção é planejar com antecedência e, sempre que possível, contar com a assistência jurídica de um advogado de direito da família ou Advogado de Família para lidar com decisões muito importantes de forma racional.
Em que um advogado de Família pode ajudar nas demandas envolvendo Direito de Família?
É comum associar o profissional do direito ou Advogado de Família apenas quando é necessário “entrar com uma ação judicial”, ou seja, quando há um conflito.
No entanto, o papel do Advogado de Família pode ser muito mais amplo do que comparecer a uma audiência e pode até impedir discussões familiares. Por exemplo, em caso de divórcio, as obrigações das partes foram definidas.
Um Advogado de Família pode prevenir dores de cabeça entre os parentes
Conforme mencionado anteriormente, não há necessidade de contratar Advogado de Família apenas para entrar com o processo. Até porque, antes de ingressar em um processo, é necessário esclarecer dúvidas e pedir esclarecimentos sobre um tema.
Nesse ponto, é importante entender as decisões tomadas em algum momento da vida para fazer consultas. É o que chamamos de ações de consulta: preparação de pareceres técnicos, estudos de caso, etc.
Cônjuges
Por exemplo, o Advogado de Família pode preparar acordos pré-nupciais, planos de herança, testamentos, contratos e auxiliar na divisão de ativos decorrentes da separação.
No último exemplo, imagine um casal morando separado e querendo cuidar de tudo amigavelmente, chegar a um acordo extrajudicial, estabelecer a guarda dos filhos (até animais de estimação!), Pensão alimentícia, plano de saúde, mensalidades, cursos de inglês, quem vai pagar as restantes prestações do financiamento automóvel …
Essas questões não precisam ser decididas pelo juiz do tribunal de família. Elas podem ser negociadas pelo marido e mulher e submetidas ao judiciário para que somente sejam aprovadas.
Em outras palavras, os cônjuges podem negociar livremente as obrigações e direitos de cada pessoa, de modo que não tenham que deixar um terceiro impor o que acontecerá depois que o casamento acabou.
Cada cônjuge pode ou não ter um Advogado de Família diferente! É possível a contratação de um profissional ou até mesmo a atuação como mediador, visando a resolução de conflitos sem a necessidade de ordens judiciais e para a satisfação de interesses de colaboradores competentes.
Isso nem precisa ser definido após a decisão de encerrar o relacionamento: antes mesmo do cartório dizer “sim” por meio do acordo pré-nupcial, já podem haver vários dispositivos.
Através deste documento é possível estabelecer um regime próprio totalmente adaptado aos interesses do cônjuge, e regular a relação patrimonial aplicável a todo o casamento, bem como o impacto económico após o fim do relação.
Com efeito, não é necessário cumprir apenas as disposições do Código Civil sobre o regime de bens comuns parciais ou universais, a separação total dos bens ou a eventual participação nos assuntos, que depende do regime escolhido pelo casal.
Por exemplo, um cônjuge pode escolher um regime jurídico de parte da propriedade comum, mas é determinado que os bens de mais de um determinado valor obtido antes da união podem passar a fazer parte da propriedade comum do cônjuge, e mesmo as regras de coexistência são estabelecido para estipular qual dos dois arcará com uma determinada responsabilidade.
Sucessão
A herança pode acontecer da mesma maneira! Não é necessário considerá-lo apenas após a morte de um ente querido, mesmo o adiamento de tal decisão muitas vezes leva a muitas discussões entre os membros da família.
O Advogado de Família pode indagar sobre as melhores instituições, antecipar problemas e reduzir o peso das transferências de ativos.
Isso acontece quando você analisa o patrimônio líquido disponível da pessoa e considera o que ela quer manter para seu sucessor, quem ela quer administrar sua empresa, quem poderá desfrutar de sua propriedade, e pode até mesmo beneficiar aqueles que não estão envolvidos.
Existem muitas maneiras de lidar com a herança: por meio de testamentos, doações de bens, instituições familiares, fundos fiduciários, etc. Diversas variáveis devem ser analisadas para encontrar a melhor opção para cada pessoa e cada situação.
Por este motivo, é interessante e importante contratar um Advogado de Família para proteger o seu património e evitar qualquer atrito entre as pessoas que dela beneficiam.
Com a ajuda de profissionais, você pode imaginar vários eventos futuros e tentar desenhar soluções para minimizar qualquer tipo de problema.
Um exemplo é um casal que optou por não permitir que o sindicato se tornasse membro efetivo e um dos sócios acabou morrendo.
A outra pessoa na relação tem direito a parte dos bens? Você pode receber algum tipo de pensão? Ela também seria considerada dona de metade dos bens do casal? E se trabalharmos juntos para obter alguns benefícios?
Até mesmo um grupo familiar que dirige uma empresa e é administrado por um pai ou mãe. Depois que esse administrador morrer, quem vai ocupar seu lugar? Como sua cota será transferida?
Visão racional dos conflitos
É muito comum que os problemas familiares não possam ser resolvidos pacificamente. São muitos sentimentos, muitas vezes o problema não se resolve, e pode vir à tona no futuro. Isso ocorre porque, no direito da família, é onde podemos visualizar melhor o que chamamos de conflitos óbvios e conflitos reais.
A relação existente entre as partes pode vir acompanhada de muitas sensibilidades, o que muitas vezes dificulta a resolução dos litígios submetidos ao órgão judicial e dificulta a sua resolução. Não é apenas a pensão alimentícia ou a custódia dos filhos que é discutida no processo.
Isso porque a discussão entre a petição e a audiência pode ser considerada um conflito óbvio à primeira vista: por exemplo, a discordância entre o ex-cônjuge e os irmãos parece se concentrar apenas em bens e despesas.
Guardas dos filhos
No entanto, os reais motivos do conflito não foram resolvidos em decisões judiciais, como ciúme de ex-companheiros em novos relacionamentos, ou mesmo novos cônjuges que se recusam a dividir a guarda e separação porque não querem que seus filhos tenham um relacionamento íntimo , e envolvem várias outras situações na família.
Portanto, a fim de solucionar o conflito por completo, a Lei de Processo Civil de 2015 (Lei nº 13.105 / 2015) reconhece a importância da realização de audiências de mediação e mediação antes mesmo de as partes se reunirem com o juiz que conhecerá a demanda.
Isso porque, para uma solução eficaz de controvérsias, é necessário determinar o motivo da controvérsia. No contencioso de direito da família, ocorre a audiência de mediação. Ou seja, se as partes não optarem por abandonar esse ato judicial.
Nesse caso, o mediador, terceiro que escuta os recursos das partes, limitará os benefícios reais e buscará solução para toda a família por meio do diálogo.
Neste ponto, embora a presença de advogados nas mediações ou audiências de mediação seja facultativa, a sua análise crítica e racional é muito importante no sentido de aconselhar ambas as partes a acordar na resolução do conflito e no cumprimento das obrigações de cooperação estabelecidas pelo Direito Processual Civil.
Até porque o papel do aconselhamento em questões jurídicas é dever do advogado, e o mediador ou mediador não pode intervir a este respeito, sem falar que é um terceiro imparcial.
Não apenas o seguimento neste feito processual, defeito também acima a isto, para aconselhar e desenhar o quão é uma audiência de consenso ou mediação, arguir suas vantagens, quais as suas implicações para a aproximação familiar, reconhecer a exequibilidade da circunstância deste tipo de resultado de conflitos, tomar estrategicamente o quão pode existir estudado ou não nesta audiência, o quão será menos custoso, se será mais célere, vida visando o causa de quem o contratou.
Por isso é primário consultar um Advogado de Família atuante no Direito de Família mais da tomada de decisões, especialmente por tais conflitos envolverem questões familiares repletas de sentimentos e passionalidade, a motivo de converter e mesmo cautelar desentendimentos e também vigiar os interesses de todos os envolvidos.
Como funciona a contratação de um advogado
Como dito acima, o mediador pode existir contratado para demandas consultivas – respondendo à dúvidas, por exemplo – quão também pode existir um Advogado de Família contratado para avaliar um processo.
Em ambos os casos, decerto você deve estar se perguntando como iria existir o investimento com esse profissional, por isso continua a interpretação quão vamos te desenhar sobre o tema.
Consultoria jurídica
Quanto à primeira hipótese, isto é, quando o mediador responde a questionamentos do cliente e o orienta indicando medidas quão devem existir feitas, não existe uma regra fixa.
Isso porque próprio quão você não entre com um processo no judiciário de imediato, um mediador pode existir necessários em várias etapas extrajudiciais ou sendo necessário, muitas vezes, mesmo próprio para desenhar o quão executar mais de se empapar com uma movimento ou realizando acordos entre as partes.
Assim, cada profissional ou Advogado de Família vai limitar seus ética de tratado com uma série de fatores, quão: a dificuldade do aventura, o extensão do escritório, a necessidade de diligências externas ao escritório, etc.
Esses ética estarão previstos em um contraído assinado entre o Advogado de Família e o cliente, e ambos em geral tem ampla opção para rebater quantias e acordarem o quão é melhor para observar a necessidade de ambos.
Honorários advocatícios para um processo judicial
Nas hipóteses de conceituação de uma movimento , os salário também estabelecidos por recíproco tratado entre o Advogado de Família e o cliente. Honorário é um termo genérico que indica a contratação de um profissional liberal. Portanto, é uma semblante utilizada também por outros profissionais, quão contadores ou consultores.
Contudo, há um acessório importante: em regra, os valores previstos em contratos devem ser pagos em qualquer hipótese.
Ou seja, mesmo nos casos em que o resultado do processo judicial não é tão favorável, deve cumprir com o contrato e proceder com o pagamento do advogado.
Também é provável quão haja um antecedência dos honorários e quão o Advogado de Família requeira que parte seja pago de imediato (antes mesmo do ajuizamento da ação) e parte seja pago durante o desenrolar ou ao fim do processo.
Ainda, por ventura o Advogado de Família opte, pelos honorários contratuais fixados a partir de uma porcentagem do valor ganho no processo – nesse caso, a remuneração é variável e imprevisível.
O cliente só teria que arcar com os valores após o fim do processo e caso ganhe algo em juízo: como bens frutos do divórcio ou pensão alimentícia.
Se você ter dúvida de Direito de Família, entre em contato conosco para saber no quão podemos te ajudar. Nós, da Colombari Advocacia, temos vários anos de atuação no Direito de Família e contamos com Advogados de Família capacitados para poder te ajudar!